sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

ACOLHER, ESCUTAR E APOIAR

É comum experiências de divórcios e suas repercussões serem traumáticas

Um luto pelo fim - muitas vezes com resistentes cicatrizes

O retrocesso (quase inevitável para muitos) à casa dos pais

A gestão - ou disputa - do(s) filho(s) e|ou bens

Se, sob conflito bélico (ou alienação parental) a adaptação é mais danosa

Alguma culpa - por expectativas, decisões erradas

A dupla (às vezes tripla) jornada

Recomeçar não é fácil: Há receios, medos, insegurança

Ainda há nalguma medida estigmatização

Além dos perigos da aproximação de oportunistas

Não bastasse, os que se divorciam inda tem de lidar com os invasores de suas intimidades - os inconvenientes, constrangedores, fofoqueiros e indiscretos cheios das lições professorais e “fórmulas”

Pitacos, achismos e juízo de valores sobre divórcios de celebridades (Shakira e Piqué, Johnny Depp e Amber Heard etc) são amostras

Não há blindagem para qualquer casal contra crises, ainda que rupturas nem sempre sejam inexoráveis

Eis uma multidão para acolher, escutar e apoiar

A travessia é absolutamente possível: Navegar é preciso.

By Geraldinho Farias

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