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| Elizabeth & Jack in When Call The Heart |
Há muitos casamentos. E muitos descasamentos.
Casamentos acontecem em quantidade o que não equivale à qualidade
relacional dos nubentes
Processos corrosivos crescem multiplicando colaterais à medida que cônjuges não previnem e ignoram providências
Muitos casais ignoram processos de mediações para reabilitar,
estabilizar e restaurar a conjugalidade, mantendo relações tensas e
conflituosas
Não é incomum que muitos se esforcem para aparentar o oposto do que
realmente são ou vivam; a exposição cênica nas redes sociais é mantida por
conveniências financeiras, religiosas, para manter filhos por perto etc.
Outros preferem a separação à tentativa de recuperação mediada:
Restauração conjugal é absolutamente possível - mesmo que não seja fácil ou
simples - demanda tempo e implica diversas variáveis
Conjuges se separam, e isso é fato. Uma separação amistosa, madura,
responsável e sob redução de danos sobretudo quando envolve(m) filho(s)|bens,
após igual tentativa de re-construção, ainda é preferível à manutenção imposta,
manipulativa, agressiva e que atenta contra a saúde dos envolvidos
Relações interpessoais não são "matemáticas": Há famílias
possíveis - equilibradas e saudáveis, o que não equivale à perfeição
Jovenzinhos são tomados por altas expectativas irreais, estilhaçadas pela dura realidade: Soubéssemos da profundidade do vínculo conjugal e suas repercussões, haveria menos casamentos – e com mais qualidade. By Geraldinho Farias
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