terça-feira, 15 de abril de 2025

“FAKESCÍPULO”

Jesus chamou 12 discipulos

Dos 12, havia um falso, o fake

O "Fakescípulo" andou com Jesus por 3 anos

O Mestre abriu sua intimidade

Compartilhou as mais profundas experiências

Confiou as finanças do grupo

Jesus se deu; o Falsário o vendeu

30 moedas de prata – uns “trocados”, "mixaria", "merreca"

Dividiu a mesa, o pão, o vinho e a bacia

sexta-feira, 4 de abril de 2025

FÉ-SHION, IGREJAS SHOPPINGS E CRISTO CUSTOM

Com a gourmetização da fé, customização do Cristo e ascensão das igrejas-shoppings, é razoável profetizar:


A atualização da Bíblia – versão Louis Vuitton:

"Tudo porshe naquele que me enriquece"

"Acumuleis tesouros na terra"

"A fé remove montanhas... De simplicidade"

"Bem-aventurados os ricos de espírito"


Judas, Ananias, Safira e Simão, o Mago, serão influencers:

sábado, 29 de março de 2025

NEM ANJOS, NEM SUPER-HERÓIS XV

É absurdo e escandaloso o nível ou status de relacionamento que Jesus de Nazaré desenvolveu com seus discípulos: Não uma verticalização, de poder e comando, o Maior sobre os menores, mas uma horizontalidade.

Jesus foi amigo dos irmãos Marta, Maria e Lázaro. A casa em Betânia era um point – pit stop obrigatório das andanças do Mestre. Era incomum um homem assumir amizade pública com mulheres. Quando soube do falecimento de Lázaro, Jesus sentiu e partilhou da dor delas, como bem faz um Amigo. Lázaro foi agraciado pelo Mestre, não por ser pessoa destacada socialmente – não era sacerdote, centurião ou rabi: Era simplesmente um amigo!

ADOLESCÊNCIA (NETFLIX, 2025)

A pais, responsáveis e educadores; profissionais da educação – professores(as), equipes gestoras; profissionais da saúde mental – psicólogos, psiquiatras, terapeutas; padres, pastores, líderes religiosos; a todos os envolvidos direta ou indiretamente na educação e/ou formação de filhos, adolescentes e jovens, incluindo familiares dos mais próximos aos mais distantes:

Adolescência (Netflix, 2025), minissérie de televisão britânica de drama policial de Jack Thorne/Stephen Graham, dirigida por Philip Barantini, é uma ferramenta necessária para aprofundar temas relevantes de nossas relações sociais.

Destaco o fato de que cada uma das 4 horas foi filmada em tomada contínua, sem cortes, o que torna o documento absolutamente realista. Em quase 30 anos anos dedicados à saúde mental, especialmente entre pais, educadores e estudantes do ensino Fundamental e Médio, considero a obra obrigatória!

(Para explorar, conectar e compreender os "planetas" de pais, filhos e escolas: Bullyng, violência juvenil, redes sociais e educação de filhos) By Geraldinho Farias

quarta-feira, 12 de março de 2025

A SUBSTÂNCIA (EUA, 2024)

Começo pelo final:  A Substância (EUA, 2024) termina como um trash reverso: Um misto do decano “O Médico e o Monstro” e da ficção “A Mosca”. Porque a intenção é mesmo chocar. (Haja estômago!). Particularmente não gostei.

Mas a crítica à Ditadura da Estética em voga numa sociedade utilitarista, é absolutamente necessária.  A ex-estrela de cinema Elisabeth Sparkle (Demi Moore) após ser esquecida pela Indústria, ganha sobrevida como apresentadora de TV num programa de ginástica – como, aliás, Jane Fonda. Mas a TV já está a descartá-la por uma jovenzinha com tudo em cima... Como soi por aí, Sparkle busca no mercado clandestino uma fórmula mágica que promete uma “melhor versão de você”, tornando-a na perfeita Margaret Qualley.

Bizarrices à parte, as 2h 30 minutos denunciam a desesperada corrida atrás do vento, imposta por apps, filtros, coachs da estética. Nunca é tarde para perceber que envelhecemos mal e adoecemos sob comparações num mundo pictórico. Vale apena conferir. By Geraldinho Farias

AINDA ESTOU AQUI (BRASIL, 2024)

Valter Salles recria com precisão o ambiente do Rio de Janeiro nos anos 70; um figurino notável, e o cotidiano de uma família de classe média, pano de fundo para o desaparecimento de Rubens Paiva, sequestrado e torturado por militares em plena vigência do Regime Militar. O docudrama descreve o relacionamento familiar sob retratos (fotos e filmes) do cotidiano da família Paiva.

Talvez esse mergulho afetivo detalhado comeu uma parte não menos importante na trama: O envolvimento político de Rubens foi, diria, "econômico". Alguns segundos se alude ao que o tornou presa(o). A peça é baseada na biografia homônima por Marcelo Rubens Paiva.

O desempenho de Fernanda Torres é de encher os olhos; Eunice é o epicentro: Personagem ora contida – não chora, a proteger filhos em face da tragédia, ora intrépida, no enfrentamento da realidade sombria. O cinéfilo não fica incólume a esposa/mãe na saga. O silêncio gritado por Fernanda Montenegro ao final é de uma memória que não morreu. A coleção de prêmios que culminou no Oscar de Melhor Filme Estrangeiro não surpreende. By Geraldinho Farias

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

NEM ANJOS, NEM SUPER-HERÓIS XIV

Recentemente o Padre Fábio de Mello voltou a afirmar o persistente enfrentamento do processo depressivo. Ainda é surpreendente quando religiosos assumem a doença ou qualquer outro transtorno psíquico.

A fé ou religiosidade não blindam pessoas do adoecimento; não há vírus, bactérias ou condições que afetem de forma seletiva. A Depressão é democrática: Atinge crentes e ateus; quem usa batinas e túnicas; equedes e axós; quipás e talits; kanduras e gahfiyas. Ministros religiosos não possuem “imunidades” contra adoecimentos e transtornos mentais, muito pelo contrário...

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

AS LEGÍTIMAS "HAVAIANAS"

Por volta de 1960 começaram a chegar do Oriente as zoris - chinelos de dedo usadas por agricultores japoneses. Inspirada nesse modelo, a Alpargatas lançou em 1962 um modelo de chinelo parecido, mas de borracha: As Havaianas (então, as praias do Havaí era sonho acessível apenas aos muito ricos...)

O primeiro modelo das "japonesas" foram as tradicionais brancas com tiras e laterais azuis. As sandálias não eram atraentes, porém, muitíssimos baratas. Durante décadas, as Havaianas eram para classes mais baixas, compradas nas mercearias dos bairros.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

O CONCLAVE (Inglês-EUA, 2024)

Um thriller político baseado no livro de Robert Harris: O filme descreve as ambições políticas e os jogos de poder na escolha de um novo Papa. Destaque para os figurinos e a estética refinada - capta a grandiosidade do Vaticano (Capela Sistina) sob um confinamento claustrofóbico das discussões internas, criando uma ambientação realista. Edward Berger perfeitamente descreveu os jogos de poder, os segredos, intrigas e tensões que emergem desse evento peculiar e sigiloso.

O cardeal Lawrence, interpretado brilhantemente por Ralph Fiennes, vive seus dilemas e demonstra intensidade, ante a fragilidade da fé, a corrupção institucional e as lutas por controle dentro da Santa Sé. Stanley Tucci e Isabella Rossellini dão vidas a personagens profundos e instáveis.

Ao assisti-lo tenha em mente que: Nem os enfáticos ensinos de Jesus desestimularam a fome de poder da mãe dos filhos de Zebedeu;

Ambições de religiosos por poder expõe o lado humano e pecaminoso das instituições;

Líderes evangélicos se digladiam na Justiça pelo espólio da Bola de Neve, sucessão na Deus é Amor, disputas na Lagoinha, AD, Quadrangular e outras tantas: Os bastidores revelados nO Conclave não é “privilégio” do Catolicismo! (O que explica o desencanto de desigrejados com instituições eclesiásticas) By Geraldinho Farias 

DIETRICH BONHOEFFER

Um longa à altura da bravura de Dietrich Bonhoeffer (Jonas Dassler), o teólogo alemão que foi pra linha de frente em oposição ao Nazismo nos anos 30 e 40.

Pela pretensão de “A Redenção: A História Real de Bonhoeffer (2024), é peça obrigatória. Mesmo com alguns pecados - ritmo lento, elenco sofrível e ambientações estranhas ao Leste ou até mesmo o figurino, a trama refaz as inquietações, os riscos, a mobilização e sua resistência e esmiúça os bastidores das instituições em se aliar ou se permitir usar pelo Regime. O envolvimento do pastor numa conspiração para assassinar o  Führer levou-o à prisão e execução em 1945, pouco tempo antes do fim da guerra.

Num tempo em que igrejas e denominações inteiras flertam, se comprometem e se misturam com ideologias políticas, negando o princípio supra da absoluta separação entre Igreja e Estado, o “docudrama” é uma solene advertência para que a história não se repita. By Geraldinho Farias

AQUI (EUA, 2024)

Aqui (EUA, 2024) é sobre o que mais nos inquieta: O tempo. Direção de Robert Zemeckis e roteiro de Eric Roth, faz incursão sobre um mesmíssimo  ambiente. O que pode, à primeira vista, parecer chato, lento e monótono ou faltar substância à história e sua progressão. Mas...

Apesar de não ser uma obra-prima de tirar o fôlego, sua temática – nossa transitoriedade, capta emoções, convida a reflexões profundas por seu realismo confrontativo. Nascimento, infância, juventude, fase adulta, amor, ódio, velhice, sonhos, saúde, morte, luto,... A vida em revista. Sobre isso, não saímos incólumes.

Salta os olhos a caracterização dos personagens – envelhecimento x rejuvenescimento, destaque para o decano Tom Hanks. O tempo não para, não dá ré, por isso, aproveitemos. By Geraldinho Farias

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

"DIVÓRCIO GRISALHO"

Nunca tantos se casaram; nunca tantos se descasaram! Cerca de 32% dos divórcios no país acontecem após os 50 (IBGE ) – em 2010, esse índice era de menos de 10%. O desembarque sob a maturidade é descrito como “divórcio grisalho”.

O fenômeno do desfazimento das conjugalidades longevas somam-se aos das conjugalidades precoces, recentes, de poucas bodas. O que nos leva inevitavelmente a lidar com mitos decantados ao longo dos séculos no Ocidente Cristão:

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

NEM ANJOS, NEM SUPER-HERÓIS XIII

No best-seller “Homens são de Marte, Mulheres são de Vênus”, Jonh Gray descreve as diferenças entre homens e mulheres, como se tratando de dois planetas diferentes, implicando casais em compreensão e respeito. Tal exposição bem serviria para aludir sobre religiosidade e saúde mental – a propósito do Janeiro Branco.

MEU FILHO, NOSSO MUNDO (EUA, 2023)

A riqueza de uma narrativa se dá pelos diversos núcleos numa mesma história: Max (Bobby Cannavale), um comediante de stand-up enfrenta duas grandes crises - o fim de seu casamento e o declínio da carreira.

No longa, por Tony Goldwyn, Max volta a morar com o pai (o sempre perfeito Robert De Niro), a lidar com a criação do filho de 11 anos, Ezra (William Fitzgerald, simplesmente realista), diagnosticado com transtorno do espectro autista (TEA). Não é uma peça meramente sobre um neurodivergente. É sobre diversos aspectos das relações familiares e suas crises – conjugalidades despedaçadas e paternidades incompreendidas. Embarcamos numa viagem de pai e filho, não apenas geográfica..., mas interna - dentro de cada um!

No universo do Espectro não há uma “receita de bolo”. Goldwyn e Spiridakis não sentimentalizam o conto, pelo contrário, encheram-no de realismo e franqueza. (Remete mais ao decano “Raim Man” que ao recente “Atipical”). Max é o super-protetor, inda que com autos e baixos das relações com a ex, com o próprio pai e com o filho. O filme tem em Stan, o octagenário De Niro, a persona por quem se faz e refaz todas os vínculos. Imperdível! By Geraldinho Farias

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

QUANDO O "HOMEM DE AÇO" CAIU DO CAVALO

Passados 46 anos após viver Superman pela primeira vez, em 1978, e 10 anos após sua morte, Christopher Reeve é o protagonista do documentário Super-Man: A História de Christopher Reeve (EUA, 2024).


O “homem de aço” caiu do cavalo e ficou impotente. O confronto entre a ficção e realidade ecoa desde 1995...

OS PRIMEIROS 50 ANOS

Nunca se casaram tantos!

Nunca se divorciaram tantos!

Os primeiros cinquenta anos são os mais desafiadores, mais surpreendentes, mais divertidos, mais críticos, mais depressivos, mais alegres, mais assustadores, mais...

Cada vez mais não suportamos compromissos longevos, exigidos numa travessia de 50 bodas...

É necessária a paciência dos tecelões, a coragem dos mergulhadores, a persistência dos corredores e a resistência dos tardigados, no mais completo laboratório da experiência humana: A conjugalidade!

Se compreendêssemos o que significa o casar, haveriam menos, muito menos casa-mentos. (Imagem: Copilot) By Geraldinho Farias

"BETDEMIA", A EPIDEMIA DAS BETS

Após a liberação das apostas em 2018 e a recente regulamentação das Bets, já somos o 3º. País que mais consome apostas online – cassinos, esportes e jogos de azar (Comscore, 2023) e o líder em acessos para fazer uma “fezinha” em sites de apostas virtuais (SimilarWeb, 2023). Significa um mercado que movimentou $100 bi! (Não nos surpreende o interesse de golpistas, fraudadores, hackers e o crime organizado...) Foram $21 bi, só neste agosto. A grana movimentada no Brasil já é 1% do PIB...

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

CRISTÃOS "TARJAS PRETAS"

O Brasil é um dos maiores consumidores de medicamentos do Mundo e destaque entre os usuários de psicofármacos - também conhecidos como psicotrópicos ou psiquiátricos, atuam no Sistema Nervoso Central e agem para estabilizar o humor ou tratar diferentes condições de saúde mental, como depressão ou ansiedade.

INSTINTO MATERNO (EUA, 2024)

Duas famílias americanas nos anos 60: Ótimas esposas, brancas, mães exemplares, dedicadas aos lares, trajes impecáveis, bem casadas... No epicentro uma relação de amizade perfeita - afinal, tudo é perfeito, entre as vizinhas Alice (Jessica Chastain) e Celine (Anne Hathaway).

Uma tragédia ocorre e todo o mundo perfeito desaba, testando e redefinindo tudo... Ou nada!

Atrizes dão um show de interpretação – o expectador não ficará incólume: A boa ambientação, o figurino impecável, e as discussões e aprofundamentos que pululam sobre amizade, culpa, saúde mental, vínculo - conjugalidade, modelos de maternidade, luto... Impossível não se envolver. E, como nada é o que parece, um plot twist de tirar o fôlego! By Geraldinho Farias

 

domingo, 5 de janeiro de 2025

"NÃO BASTA SER REI"

Devemos ao publicitário Duda Mendonça (1944-2021) a legendária frase: "Não basta ser pai, tem de participar". O mote do anti-inflamatório (1982) embalou o comercial e marcou toda nossa geração!

David, o Rei, acertou muitas vezes;

David, o pai, errou muito mais:

Deu conselhos errados;

Decidiu só e de forma precipitada - com efeitos danosos para toda a família

Se omitiu quando era pra intervir;

se ausentou quando era pra participar;

Terceirizou quando era para assumir...

Piorou muitas crises

Lutou a mais ácida das guerras: Contra o próprio Filho!

Seu maior adversário não foi o leão, o urso, Golias, ou os filisteus: Foi ele mesmo!

Fosse um jogo: Davi, o Rei 10 x Davi, o pai: O!... Enquanto Davi foi guerreiro e estrategista militar bem sucedido, como Pai de família fracassou...

O choro de Davi pela morte de Absalão ecoa desde a imensidão do Palácio a todos os pais desde então: O que adianta um profissional ganhar o mundo inteiro e perder os próprios filhos?!?!

(* Davi de Michelangelo (1501) By Geraldinho Farias

O REI DO POVO (2024)

Ambientado em meados 1800, “O Rei do Povo” (Maharaj), narra a trajetória de Karsandas Mulji (Junaid Khan), um reformista na luta pelos direitos das mulheres, adaptado do livro “Maharaj”, de Saurabh Shah.

O jornalista progressista Mulji, confronta Yadunath Maharaj (Jaideep Ahlawat), um guru religioso que abusa de suas devotas, o que deságua numa batalha judicial histórica.

Exceto por um flerte musical sem sentido, por atores um tanto mecânicos e diálogos previsíveis, a trama é de todo necessária e atemporal: Enfoca a manipulação religiosa, emancipação feminina, poder opressor e a luta por justiça social, chagas que perduram em diversos ambientes em pleno Séc XXI. A resistência heroica de Karsandas Mulji vale ser ecoada desde a Índia. By Geraldinho Farias

ENFIM... SÓS!

Expressão consagrada por nubentes marca a transição para a vida a dois

Não vale levar satélites para a conjugalidade

Casais ainda "verdes", sob necessidade de um suporte permanente, demonstram despreparo para a necessária autonomia: Implica deixar a família original nos diversos aspectos - geográfico, afetivo, financeiro

A dependência dos pais ou sogros assinala uma "permissão branca", ascensão nem sempre saudável e perigosa sobre o casal. O que trava o avanço para a maturidade. Equivale a colaterais de efeitos variados - confundir espaços, invasão de intimidades, inconveniências

Vem os filhos, novos ajustes, transições... Adaptações não são fáceis, quando contaminadas com intercessões, entremeios, gestão de terceiros, pior - por mais bem-intencionada que seja, se não é causadora - é ampliadora de crises

Mediadores sofrem com o "2x1": A aliança e proteção de pais - ou um dos pais, ou dos sogros, ou um dos sogros, em oposição a um dos cônjuges

Por isso... Casamento é pra gente grande!

Na maturidade, vem o "ninho vazio"; filhos voam. E o casal irá recitar: "Enfim,... Sós!"

Sós no início. E no fim. Quando aqueles tempos de "corpo estranho", cobram faturas (fraturas?)

(*Imagem: Copilot) By Geraldinho Farias

DIVERTIDAMENTE 2

Em Divertida Mente (Disney/Pixar- 2015) a menina Riley se vê obrigada a mudar de cidade com os pais: O filme descreve a erupção de suas emoções através de personagens lúdicos, seu funcionamento cerebral e consequente comportamento social

Divertida Mente 2 (2024): Ryiley chega à adolescência - tema complexo, abordagem didática; abalo sísmico na Sala de Controle para dar espaço a novas emoções...

“FAKESCÍPULO”

Jesus chamou 12 discipulos Dos 12, havia um falso, o fake O "Fakescípulo" andou com Jesus por 3 anos O Mestre abriu sua inti...