domingo, 5 de janeiro de 2025

ENFIM... SÓS!

Expressão consagrada por nubentes marca a transição para a vida a dois

Não vale levar satélites para a conjugalidade

Casais ainda "verdes", sob necessidade de um suporte permanente, demonstram despreparo para a necessária autonomia: Implica deixar a família original nos diversos aspectos - geográfico, afetivo, financeiro

A dependência dos pais ou sogros assinala uma "permissão branca", ascensão nem sempre saudável e perigosa sobre o casal. O que trava o avanço para a maturidade. Equivale a colaterais de efeitos variados - confundir espaços, invasão de intimidades, inconveniências

Vem os filhos, novos ajustes, transições... Adaptações não são fáceis, quando contaminadas com intercessões, entremeios, gestão de terceiros, pior - por mais bem-intencionada que seja, se não é causadora - é ampliadora de crises

Mediadores sofrem com o "2x1": A aliança e proteção de pais - ou um dos pais, ou dos sogros, ou um dos sogros, em oposição a um dos cônjuges

Por isso... Casamento é pra gente grande!

Na maturidade, vem o "ninho vazio"; filhos voam. E o casal irá recitar: "Enfim,... Sós!"

Sós no início. E no fim. Quando aqueles tempos de "corpo estranho", cobram faturas (fraturas?)

(*Imagem: Copilot) By Geraldinho Farias

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