terça-feira, 7 de maio de 2013

VACÂNCIA

Denomina-se vacância o período em que uma função, cargo ou ministério permanece sem preenchimento. Fica vago. É imprescindível para um grupo, corporação, comunidade a figura do líder e o exercício da liderança.

Sem ela o grupo fica “descoberto”. Submete-se a estremecimentos, à falta de referência. Por exemplo, numa equipe de futebol exalta-se a figura do atleta que é procurado pelos demais quando o time vive um resultado adverso. É para ele que a bola deve ser lançada. A expectativa é de que “ele sabe o que fará com ela”. Cadenciará, armará, fará com que os espaços sejam melhor ocupados. Normalmente é o jogador do meio-campo. É o “meia- armador”.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

DIA DAS MÃES DE TODOS OS DIAS

Aqui, uma singela homenagem: Sarah, em maio de 2010, aos 3 anos, em Minha Mãe, de O Balão Mágico... By Geraldinho Farias

terça-feira, 30 de abril de 2013

MEMÓRIA


30 de Abril, um dia de muitas memórias. Foi duro, surpreendente, gracioso. À esquerda, com D. Juvanira, aos 3 meses. Ao centro, aos 5 anos, segurando orgulhoso um camiãozinho - "caçamba de entulhos". À direita, aos 6 anos - com macacão cor-de-rosa rs. Desde cedo aprendí que simplicidade e gratidão são valores inegociáveis! By Geraldinho Farias

quinta-feira, 25 de abril de 2013

ROBERTO CARLOS: FIM DE SEMANA

Aqui, o contraditório. Roberto Carlos (1982) canta um desejável fim de semana ao lado dos filhos - clipe raro com as presenças de Ana Paula, Luciana e Dudu Braga. Uma descrição lúdica, sensível e estimulante na contramão da insanidade com que vivem as famílias no Séc. XXI – CO2, trânsito, violência, consumismo, crises. Isto é um confronto ao modelo autofágico do pós Pós-Modernismo. By Geraldinho Farias

quarta-feira, 24 de abril de 2013

SÍNDROME DE PINÓQUIO

Um casal no tribunal, sucumbindo ante acusações mútuas de infidelidade; uma igreja dividida; uma sociedade desintegrada: Não dá pra medir os efeitos de uma fofoca,  engano ou falsificação em qualquer área dos relacionamentos.

Desde a chamada “mentirinha” ou uma manobra para encobrir algo (“omissão”, é o termo técnico), desde a mitomania- o hábito de disseminar mentiras, contos exagerados, façanhas ilusórias, falso testemunho; passando pelo desejo maquiavélico de denegrir alguém ou um grupo através da

terça-feira, 23 de abril de 2013

EU LAMENTO, TU LAMENTAS, ELES CURTEM

Ao contrário do que se possa imaginar, não estou aqui a falar do templo construido por Herodes e local sagrado do judaísmo, o Muro das Lamentações, mas do meu do seu, do nosso Facebook.Aquela rede social criada menos por motivos religiosos que para relacionamento de pessoas. Isso, claro, era o que se pensava. Lá nos primórdios do Facebook, quando Mark Zuckerberg tinha mais espinhas que milhões, a ideia era essa: Um espaço virtual para compartilhar idéias e interesses comuns.

Um muro de lamentações no sentido mais lamentável da palavra. Lá se depositam não só as amarguras da vida terrena, como a esperança de dias melhores e milagres, sejam eles a volta do Messias ou os números premiados da mega sena.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

O MAPEAMENTO DO CÉREBRO DE BEBÊS

Cientistas britânicos deram início a um projeto de seis anos para mapear as conexões nervosas desenvolvidas no cérebro de um bebê ainda no útero e imediatamente após o nascimento. No momento em que um bebê respira pela primeira vez, muitas das principais ligações no cérebro já estarão feitas. Cientistas acreditam que a forma como esta enorme rede de ligações se estabelece tem impacto no desenvolvimento de certos problemas como o autismo. Pesquisadores do Guy's and St Thomas' Hospital, do King's College de Londres, do Imperial College e da Universidade de Oxford querem produzir um diagrama que mostre como o cérebro cresce, a um nível de detalhe que dizem ter sido impossível de se obter até agora.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

"AMNÉSIA AFETIVA"

O Pensador, A. Rodin

É comum após alguns anos de casamento ouvirmos confissões preocupantes sobre aquilo que denomino “amnésia afetiva”. O par começa a esquecer hábitos simples. Depois, esquecer iniciativas importantes, necessárias à relação conjugal.

Esquecer a data do casamento, do aniversário dele(a), pode acontecer. Uma segunda vez, terceira, e acostumar-se, é prescindir de eventos importantes ao fortalecimento da intimidade.

Esquecer que atrasou no último encontro e repetir o atraso pode magoar sobremaneira e permitir entulhos no caminho.

Esquecer da prontidão, de um socorro em determinados apertos nas atividades domésticas – pode deflagrar uma situação tensa, até um fosso entre ambos...

Esquecer as lições de como superaram a última crise, pode lançar o casal em reclamações e culpabilidades mútuas, prorrogando uma nova superação.

Esquecer que perdoar é estabelecer uma relação nova; recomeço, aceitar novamente. Resgatar da “lixeira” vivencial um ato indelicado que magoou o outro(a) e “jogar na cara” é sintoma de não-perdão. A criação de um “arquivo-de-erros-alheiros” e seu costumeiro resgate é andar em campo minado.

“Amnésia afetiva” é perigosa. Pode arrefecer (=esfriar) práticas lúdicas ou essenciais à saúde relacional. Por isso é bom avaliar-se. Costumamos avaliar o outro(a) – seus erros e defeitos e, portanto, culpá-lo(a). Disso devemos lembrar: O casamento pode ser melhor, depende muito, mas muito mesmo... de você. By Geraldinho Farias

segunda-feira, 8 de abril de 2013

AJUSTAMENTOS CONJUGAIS

Um dos desafios da conjugalidade é a dinâmica dos ajustes.

As primeiras adaptações – no pós-casamento, os primeiros dias, meses...  são apenas o início de convites à elasticidade, compreensão e tolerância do casal - de um para com o outro e, de ambos, para com os filhos.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

QUANTO VALE UM MINISTÉRIO?

“Existem coisas que o dinheiro não pode comprar...” A pós-modernidade imprimiu nosso jeito mercantilista de ser e fazer. Numa sociedade que quantifica, consome e descarta as relações, o shopping tornou-se templo; o consumo, atividade religiosa; e o cartão de crédito, fetiche; comprar, adquirir e andar na moda tornaram-se necessidades absolutas de sobrevivência.  Estética é bem supremo e ética, supérfluo. Nunca o narcisismo aflorou tanto!

quinta-feira, 28 de março de 2013

PÁSCOA!

Em Cristo, não vivemos uma "semana santa".

Todas as semanas, todos os dias, são santos.

Em Cristo, não há uma "Sexta da Paixão".

Toda os dias são "apaixonados".

Em Cristo, não há um "Sábado de Aleluia". Todos os sábados são para "Aleluia"!

Em Cristo, todos os judas que conhecemos e convivemos devem ser objetos do nosso perdão. 

Sentar na mesa, partir o pão e perdoar tem tudo a ver com Cristo; malhação, nada a ver.

Devemos reconhecer que Ele foi malhado por cada um de nós...

Páscoa é menos um feriado para se deleitar; é sim, confraternização com a família e igreja;

Em Cristo todos os dias são para celebrar a ressurreição (I Co 15).

Uma “passagem” para a nova vida. Feliz Páscoa, todos os dias e sempre!

By Geraldinho Farias, Marina, Sarah e Melissa

A SANTA QUE O MUNDO TENTOU APAGAR

Maria da cidade de Magdala - uma vila de pescadores do Mar da Galileia, na Judeia, a popular Maria Madalena, ou, apenas Madalena, é das pers...