Jovens recém-formados estão levando os pais como acompanhantes em suas
entrevistas de emprego - quase 20% dos empregadores afirmaram que um
recém-formado trouxe um dos pais para uma entrevista (Intelligent).
Mães atuam na construção de pessoas, sendo suficientes - e não, perfeitas - legou Donald Winnicott: A boa mãe, ou a "suficientemente boa" reconhece as necessidades do bebê e a hora de retirar gradativamente seus cuidados quando não são mais tão necessários e protetivos. Faz POR ele; depois, faz COM ele; até que ELE MESMO faça, encare, decida, se defenda. A "Mãe Boa" percebe a hora de desmamar; vê numa queda ao brincar o preparo para outras quedas; e lida bem com a autonomia e independência do(s) filho(s). A "Mãe Desnecessária" sucede à "Mãe Boa": Não cria filhos para sí, dependentes, impedindo-os à autonomia e maturidade. Filhos da "Mãe suficientemente Boa" são confiantes e determinados - não oscilantes e inseguros - treinados para lidar com nãos, perdas e frustrações.