Na medicina atual, não se leva em conta características específicas de
cada paciente, que podem determinar se o tratamento indicado deve ser
administrado. Um exemplo gritante é aplicação de cirurgias ou tratamentos
agressivos, tantas vezes extremamente dispendiosos, a idosos que provavelmente
faleceriam de outras causas antes que a doença em questão levasse ao óbito.
Médicos se sentem oprimidos em relação ao tempo que podem dispensar a uma consulta e perderam o espírito crítico em relação ao valor da anamnese --que, segundo Howard Barrows, da Universidade de Southern Illinois, dá ao bom médico 90% de chance de diagnóstico certo.



