segunda-feira, 28 de julho de 2014

CARTUNS PARA CHORAR!


3 comentários:

  1. Lamento o antissemitismo cristão avançando, eu lamento.

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  2. Os novos judeus, por Daniel Aarão Reis
    Daniel Aarão Reis, O Globo - 29/07/14

    ‘Há um fosso ético entre o nome do nosso Exército, Forças de Defesa de Israel, e o que fazem os soldados. Eu e meus amigos fomos mobilizados para empreender ações ‘preventivas’ na Cisjordânia, mas o que fazíamos nada tinha de preventivo.”

    Segundo Yehuda Shaul, ex-oficial do Exército israelense e autor destas palavras, o chefe do Estado-Maior, Moshe Yaalon, exortava os soldados a “queimar a consciência palestina”.

    De acordo com testemunhas, os soldados patrulham as ruas e penetram ao acaso nas casas a qualquer hora do dia ou da noite. Revistam tudo e todos, encostam as pessoas na parede e tiram fotos. Ninguém fica de fora: homens e mulheres, velhos e crianças. Detalhe: as operações não são motivadas por nenhuma solicitação dos serviços de informação. De acordo com o sargento Nadav Bigelman, é frequente que sequer as fotos sejam enviadas a análise. O que se deseja é inibir o protesto, amedrontar e humilhar.

    Shaul e Bigelman fazem parte de uma ONG, a Breaking the Silence (Quebrando o Silêncio), que já reuniu cerca de 950 depoimentos de militares e ex-militares israelenses. Para recordar os dez anos de sua existência, houve manifestação recente na Praça Habima, em Tel Aviv.

    Durante dez horas, políticos, jornalistas e ex-militares leram relatos atestando violências cometidas nos territórios palestinos ocupados. A ocupação, raiz da revolta palestina, é inteiramente ilegal, como sublinha Shaul, “não é mais uma segunda natureza para nós, ela incorporou-se à nossa própria natureza”.

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  3. Novos ‘anões’: Chile e Peru se juntam ao Brasil - Josias de Souza, 29/07

    Chamado pela chancelaria israelense de ‘anão diplomático’ após convocar seu embaixador em Israel, o Brasil ganhou a companhia regional de Chile e Peru. Os dois países também chamaram seus embaixadores para ‘consultas’. Como Equador já fizera o mesmo, os anões da América do Sul já somam quatro.

    O inferno de Gaza portencializou-se. Num dos piores bombardeios dos útimos 22 dias, morreram 110 pessoas em 24 horas. Israel já mandou à cova 1.116 palestinos. E enterrou 56 israelenses. A desproporcionalidade fulmina a alegação de “autodefesa”.

    Cada vez que Benjamin Netanyahu aperta um botão causa embaraço para os Estados Unidos, que precisam explicar porque são seus amigos. Nesse ritmo, além de matar em escala industrial, Israel logo, logo terá de travar uma guerra retórica com todos os “anões” do pleneta. Com os americanos torcendo a seu favor.

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