Ministérios longevos estão/são cada vez mais raros. Lembremos que o Rei Pelé virou símbolo daquele que para no auge, no ponto, campeão, sob insistentes apelos para que continuasse. Refiro-me ao fato de que o Atleta do Século encerrou carreira ainda em condições de jogar as copas de 1974 e de 1978! Desde então queremos parar como Pelé.
O episódio nos remete a uma das questões mais críticas da liderança: A hora de transitar. Transitar é termo melhor que parar, mudar, dar “um tempo” (“sabático”) ou desistir. Transitar faz parte da experiência humana. Em qualquer dos cenários não é experiência simples ou fácil para “seu” ninguém.