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Heather (imagem: FB) |
Este é apenas um depoimento interessante sobre uma experiência cujos relatos são raros:
Uma americana criada por um casal lésbico vem provocando controvérsia nos Estados Unidos após escrever um artigo para o jornal The Federalist dizendo que é contra o casamento gay porque afirma ter sentido a falta de um pai durante a infância.
Heather Barwick, 31, vive na Carolina do Sul com o marido e quatro filhos, diz que a mãe se separou do pai quando ela tinha entre 2 e 3 anos de idade para viver com outra mulher. Escreveu:
“Comunidade gay, eu sou sua filha. Minha mãe me criou com sua companheira entre os anos 80 e 90..."
“Estou escrevendo porque estou saindo do meu armário: Eu não suporto casamento gay”.
“Outra mãe nunca substituirá o pai que perdi”. (...another mom could never have replaced the father I lost).
Heather se justifica: “Mas não é pelas razões que vocês estão pensando. Não é porque vocês são gays. Eu amo vocês, de verdade. É por causa da natureza das relações entre pessoas do mesmo sexo.”
Heather, então, diz
que cresceu num ambiente muito liberal e “cabeça aberta” numa comunidade de
amigos gays e lésbicas e que a companheira de sua mãe sempre a tratou “como se
eu fosse sua própria filha”. A americana também admite que seu pai biológico
“não era um grande cara” e “nunca se importou em visitá-la”.
A despeito de ter militado em defesa do casamento gay por volta dos 20 anos, ela afirma que mudou a maneira de pensar: “Casamento entre pessoas do mesmo sexo significa privar a criança de um pai ou uma mãe dizendo que não importa, que é tudo o mesmo. Mas não é”.
“Muitos de nós, muitos de seus filhos, estão sofrendo. A ausência do meu pai criou um grande vazio em mim e eu sofria todo dia por não ter um. Eu amo a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca substituirá o pai que eu perdi.”
Falando à publicação World, a americana disse que só encontrou conforto para a ausência paterna após começar a frequentar a igreja com seu futuro marido. “Foi só quando encontrei Cristo que tirei esse peso de mim. E não fiquei amarga, não tenho raiva. Eu perdoei meu pai.
Ela também falou sobre o que acredita terem sido consequências de ter duas
mães. “Eu não sou gay, mas a relação que tinha como modelo antes era entre duas
mulheres. Então tive que me esforçar quando adulta para entender como
seria a relação com meu marido.” (Editado de Marie Claire - 19/03/15.)
Ir contra a natureza que Deus criou é ir ao encontro do caos. Desequilíbrios em todas as áreas é o que aguarda a criatura que está em rebelião contra seu Criador, tentando mudar o que Ele fez... Temo pelo futuro da humanidade.
ResponderExcluirA sexualidade é biológica por nascimento e psicológica por aprendizagem. Por isso é vital um modelo masculino é um feminino na formação da sexualidade.
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