Diante de tantas notícias preocupantes que envolvem vocacionados
no Ministério Pastoral – em suas limitações, labutas e crises, o objetivo deste
é grafar pelo menos 10 motivos de contentamento de um pastor em seu ministério:
- A conversão de uma vida: É sempre um contentamento celestial, extensivo ao coração do Pastor.
-Uma família sob processo de mudança: Antes, cheia de crises e
problemas e, depois, permeável à mentoria, aberta ao conselho, é transformada
vivendo estável, melhor.
-Conviver com os próprios filhos no serviço eclesiástico, de
forma inteira, espontânea e alegre. Família junta, servindo a
Deus.
-Apresentação de uma criança: Familiares numa celebração
consagrando um bebê ao Senhor.
-Perceber a provisão de Deus: Mesmo com recursos escassos, ser
surpreendido com a multiplicação do dinheiro; da gasolina; dos produtos no
armário; da melhora na saúde...
-Receber aquele gesto simpático, generoso de quem menos se
espera: Do irmão-amigo que liga pra proferir palavras de estimulo e conforto;
aquela partilha de oração; aquela visita calorosa e fortalecedora.
-Receber o sorriso, o abraço de uma criança sorridente,
demonstrando em sinceridade, apreço e bom-humor para com o Pastor.
-Ser lembrado em ocasiões especiais: Aniversário, Dia do Pastor,
aniversário dos filhos, da esposa, bodas... Como é bom receber um presente, a tentativa
de materialização do apreço.
-Deixar nas experiências de liderança um legado: Ser lembrado
pelos frutos, intervenções, decisões sábias, pessoas que ajudou a reconciliar,
batismos e casamentos realizados... Ser motivo de glórias e honras a Deus pela
integridade e discrição, marcas de sua experiência de liderança.
-A convicção do chamado; a convicção do dom; apesar dos
contratempos, crises, aflições, lutos e amputações da vida, ter a certeza de
que o mesmo Deus que o chamou o acompanha, supre, realiza-o com resultados
abençoadores.
Entre tantos outros motivos. Apesar de atividade de alta
periculosidade e insalubridade, o ministério tem alegrias sim.
O Pastor não se cansa do ministério, ainda que se
canse no ministério. Ainda assim, o cansaço de quem serve é
diferente. É o cansaço da obediência. O Senhor que chama, supre e capacita o
obreiro, e isso o torna alguém especial. Por isso a Bíblia diz que Deus “deu
uns para pastores-mestres”. Os pastores são presentes de Deus para a sua
Igreja. A Deus toda a glória por nossos ministros! By Geraldinho Farias
Texto absolutamente real, essa tem sido a minha experiência!!!
ResponderExcluirAssino em baixo. Parabéns pelas palavras!!!
ResponderExcluirÓtima reflexão e gratificante palavras. Somos sim, um pouco disso tudo e glória a Deus por isso.
ResponderExcluirMuito boa a perspectiva. Temos, de fato, ouvido mais ênfase no ônus que ao bônus, que é incomparavelmente melhor.
ResponderExcluirMeu caro Alpinista, como sempre, o seu texto vem recheado das verdades que permeiam a jornada de um pastor: "Risos e lágrimas" andam juntos!
ResponderExcluirServe como reflexão para todos nós, dentro ou fora das lides ministeriais.
Valeu! "
"Reconheço e dou fé"
Pr. Abel