quarta-feira, 29 de agosto de 2012

DÊ UM "GÁS" NO SEU CASAMENTO

São lembretes sobre a conjugalidade. Não pretende ser "bula" ou "receita de bolo". Com o tempo algumas relações tornam-se burocráticas. Sempre há algo a ser feito... 

1. Não despreze as disciplinas espirituais. A fé em Deus, o serviço e envolvimento com a igreja, a leitura e prática da Bíblia, a oração, adoração, o amor fraternal, exercidos e vivencidados no cotidiano do lar são práticas que fortalecem os laços familiares.

2.       Sexo não é tudo, mas... Mas é um importante indicativo da saúde do casal. Portanto, que a prática seja regular, criativa e prazerosa, um momento de entrega mútua, resultado de uma convivência amorosa e inspirativa.

3.      Seja cúmplice e íntimo do seu conjuge. Não admita que ainda haja alguma fronteira onde você não seja visto e tido como “o melhor amigo dele(a)”.

4.     Separe as coisas: Não traga ao seio de sua família as encrencas de sua família de origem. “Deixará o casal sua família de origem e formarão uma nova família”. Importar confusão de outros familiares revela co-dependência. A maturidade é forjada na autonomia.

5.    Individualidade x Conjugalidade. Casados partilhamos a vida, afeto e interesses, todavia manter a individualidade é importante para sermos um complemento e não uma extensão (do outro). Casal equilibrado respeita as preferências individuais – o futebol dele, a leitura dela.

6.      Expresse seus sentimentos. Faça-o como um amigo e não como um juiz. Pessoas querem ser compreendidas e aceitas, mas não se esforçam para melhorar a comunicação.

7.      Reconheça que a vida a dois não acontece no País das Maravilhas, num Conto de Fadas ou no Paraíso. Discordar e brigar faz parte do ajustamento e são oportunidades de reavaliar, aprimorar, reparar. É possível melhorar após uma boa briga – aqui não se trata de xingamentos desmedidos e tóxicos, mas a “boa” e “necessária” briga de ajustamento.

8.    Cuidado com a rotina. Muitos acham que o destino da relação é o estacionamento, a palidez, a vala do mecanicismo. Re-alimente o que os uniu, a idealização do início. Envelhecer é inexorável, mas podemos admirar, namorar, melhorar mutuamente.

9.     Melhorar depende muiiiiiiiiiiiito de você mesmo. Seja a mudança que espera no outro. Exigimos do outro e não focamos em nossas mudanças.

10.    Inclua os filhos sem perder o espaço sagrado da intimidade. Lembre-se: Os filhos se vão um dia e a intimidade do casal jamais pode ser abalada pela ausência de demarcações afetivas. Dê tempo para os filhos sem jamais sonegar o tempo a dois.

11.    Não sequestre o outro(a)! Cultive as saudáveis relações anteriores ao casamento: Convide, visite, compartilhe... Viva a vida social sem interdições.

12.   Erramos, perdemos, adoecemos... Também: Acertamos, vencemos, conquistamos... Ria, cante, celebre em família. Nada é tão dramaticamente divertido e divertidamente dramático. Não que permita que a acidez e amargura de experiências ruins tomem conta do seu casamento.

13.  Esteja atento aos invasores de espaço: Pode ser o trabalho fora de hora, os filhos, um PC ou TV . O invasor é qualquer atividade/pessoa que se interponha no meio da conjugalidade, roubando-lhe intimidade e privacidade.

14.  Ouvir o outro(a) é uma prática que é aprimorada à medida em que se faz. Portanto, ouça mais, ouça sempre e ouça melhor.

15.   Valorize pequenas conquistas. O que fez você chegar até aqui na escalada relacional foi a soma de pequenas conquistas. Seja grato(a)!

16.    Sonhe. O futuro será melhor, anime-se à medida que anima o(a) outro(a).

17.   Não abra mão de comemorar momentos significativos do casamento: O início do namoro, o noivado, as bodas... Reavivar o passado é valorizar toda a história.

18.   Elogiar é um exercício de simpatia que só nutre o desejo de ser melhor. Aprecie!

19.  Surpreenda-o(a): Faça algo inusitado – flores, recadinho, faixa com declaração, jantar, viagem, arrumação da casa...

20.   Ao mínimo ruído de um estremecimento – e pode acontecer sempre, procure o pastor/mentor/conselheiro e peça ajuda. Ninguém acerta sempre e, muitas vezes, precisamos de um apoio amigo pra acertar. By Geraldinho Farias

Um comentário:

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