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Uma das inúmeras versões da Bruxa Má, de A Branca de Neve e os Sete Anões: "Espelho meu..." |
Há quem seja
indiferente à alegria alheia. Mas há quem vá além e se sinta contrariado,
aborrecido, reagindo com ódio à alegria dos outros, revelando não apenas
autoestima baixíssima, mas seu próprio adoecimento.
A inveja é patológica quando o invejoso já nem pretende realizar seus sonhos; quer mesmo é que o ser invejado não realize os seus; destila ódio para quem alcançou algum reconhecimento, desperta admiração, conquistou bens, realizações, possui habilidades ou galgou condições melhores.
A mega-inveja é
negada, não assumida, camuflada. Nem sempre identificamos sua fonte.
Mas, muitos deixam pistas - o sorriso "amarelo", o silêncio de
desprezo...
O invejoso
interpreta; finge solidariedade, empatia - afaga, elogia, bajula até. A mentira
é sua maquiagem porque no íntimo, é traidor, falso, peçonhento, vil, nada
sutil.
A inveja intoxica o
ambiente de trabalho. Basta a promoção de um colega e... Este alvo do
menosprezo, achincalhe do invejoso, contrariado na mesma proporção: "Por
que não eu?“ (Comparar-se é o gatilho para a sua toxina).
A inveja mata aos
poucos quem é possuido por ela. Porque corrói emocionalmente, asfixia, baixa a
imunidade, aparta pessoas e contamina ambientes.
Devemos pedir a
Deus: "Livrai-nos des-te mal!" Se você se identificou com estes
sinais, cuide-se, procure ajuda. By Geraldinho Farias
Que Deus nos livre desse monstro!
ResponderExcluirAbraços, Pastor Geraldinho Farias!