Dona
Helena e José Carlos Bonk hoje celebram Bodas de Alabastro, ou, 46 anos de
casamento. São 552 meses ou 16.560 dias; 397.440 horas ou ainda, 138 ciclos das
4 estações. Autores de uma frondosa árvore - filhos e netos.
Um casal de entusiasmo contagiante, bom-humor irradiante e cujos laços são
qual "agulha no palheiro" ou “mosca branca”, a nadar contra as correntes de relacionamentos descartáveis.
São 13 mandatos da República - De Costa e Silva a Dilma, atravessando a Ditadura; são 11 copas do mundo; do Cruzeiro Novo ao Real, foram 8 moedas; casaram de papel passado na máquina de datilografia; e hoje, sob a internet, o casal está aí, cheio de graça!
Um casal de entusiasmo contagiante, bom-humor irradiante e cujos laços são
qual "agulha no palheiro" ou “mosca branca”, a nadar contra as correntes de relacionamentos descartáveis.
São 13 mandatos da República - De Costa e Silva a Dilma, atravessando a Ditadura; são 11 copas do mundo; do Cruzeiro Novo ao Real, foram 8 moedas; casaram de papel passado na máquina de datilografia; e hoje, sob a internet, o casal está aí, cheio de graça!
O
Alabastro é um mineral resistente, usado como admirável ornamento. Dos Bonkes
podemos afirmar com absoluta certeza: “As muitas águas não podem apagar este
amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguem desse todos os bens de sua casa
pelo amor, certamente o desprezariam” (Ct 8.7).
A homenagem de Geraldinho e Marina, seus admiradores.
Nota: O Admirável José Carlos Bonk foi para o Lar Celestial na tarde desta quinta-feira, 1 de agosto de 2013...
O casal iniciaria um capítulo próspero, frutífero e raro em nossos dias: Casaram-se em 28 de julho de 1967. Aí conhecemos superlativos e exageros. Formaram uma graaannde família. Cheia de gente graannde. Gigantes na simpatia, no companheirismo e na generosidade. Não há quem não se encante com essa Graaannde Família.
A homenagem de Geraldinho e Marina, seus admiradores.
Nota: O Admirável José Carlos Bonk foi para o Lar Celestial na tarde desta quinta-feira, 1 de agosto de 2013...
A QUEM HONRA, HONRA
Há pessoas tornam a vida feliz simplesmente por existirem. Elas
nos conquistam sem esforço. São tão especiais, tão especiais, que é impossível
não sermos impactados por sua convivência. Carlinhos é uma delas.
Nascido em S. Vicente/SP, em 5 de março de 1945, José Carlo
Bonke é o 9º. filho do Seu Augusto e Dona Maria Antônia Bonke. Diz o ditado que
o melhor fica por último. Nesse caso, o caçula confirma o dito...
O sobrenome elegante, de origem alemã, seria logo desmentido por
sua habitual simplicidade. E talvez seja sua simplicidade e contagiante bom
humor que conquistaram o coração daquela que seria sua única mulher: Dona
Helena Geralda.
O casal iniciaria um capítulo próspero, frutífero e raro em nossos dias: Casaram-se em 28 de julho de 1967. Aí conhecemos superlativos e exageros. Formaram uma graaannde família. Cheia de gente graannde. Gigantes na simpatia, no companheirismo e na generosidade. Não há quem não se encante com essa Graaannde Família.
Dessa árvore brotaram: Marcelo, Wagner, Júnior, Elaine e Helena.
Destes, a 2ª. Geração: Marcela, José Carlos (o III), Wander, Felipe, Giulia,
Maria Elisa e Paola.
Difícil destacar suas virtudes. Afinal, exageros sempre foram
seu forte. Seu Bonke era exageradamente leal. Isso explica suas longevas
experiências profissionais: Foram 10 anos na Volksvagen; 10 anos na Mercedes
Benz; 10 anos de Oxiteno... E até suas últimas investidas ao lado de seu
“Parcerinho” Jovelino Sestari. Incansável operário, legou uma carreira digna e
exemplar a seus filhos e netos – profissionais também conhecidos pela dedicação
e dignidade.
Bonke servia exageradamente. Não se contentava em fazer menos
que o máximo que podia. Bonke amava exageradamente. Nunca cansou de oferecer o
melhor de si para sua família, especialmente para sua amada Helena. O espaço não permite descrever alguém
tão especial. Seu bom-humor era imbatível. Sua prosa, atraente. Sua presença,
tocante. Mas, se tem algo que diz muito sobre o Zé, é sua família. Zé Carlos
sempre foi um homem de família. O Bonke de tudo isso é que cada um deles
carrega algo de Bonke pai, tio, avô...
José Carlos e Helena decidiram-se por Jesus Cristo em 2002,
quando se batizaram na Igreja Batista Selecta. Logo a comunidade também seria
abençoada por sua presença que aproxima, liga, cola. Colou como super-bonder,
como cimenticola quartzolit... Porque sempre foi gente da gente, gente do povo.
Obrigado meu Deus, pela convivência com alguém tão especial! Nos
tornamos melhores convivendo com o Carlinhos, o Zeca, o Zé, o Seu Bonke ou,
simplesmente, o José Carlos Bonke da Nena. By Geraldinho Farias
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