Toy Story 4 (Josh
Cooley – EUA, 2019) confronta-nos sobre nossos dilemas: Presença x solidão;
liberdade x cerceamento; aceitação x preconceito. Quantos de nós nos
inquietamos quando rotulados, desvalorizados, agredidos por não sermos
exatamente o padrão social (digital?) exigido pelas pessoas?
Woody começa o
filme um pouco desiludido com a nova vida com Bonnie, já que ele não é o
brinquedo favorito da menina como era com Andy.
Bonnie recicla um artesanato capenga torna-o seu favorito. O Garfinho não é aceito por ser diferente e isso o deprime, derretendo sua auto estima. Então, Woody, fornece o combustível: Ele é amado mais que qualquer outro pelo que ele é, não pelo que parece, ou o que pode fazer.
A boneca Gaby
também não se sentia aceita pois tinha "algo faltando"; o motoqueiro
foi desprezado pois não conseguia desempenhar bem suas funções...
É importante
escutar as vozes certas. Num mundo cujas ditaduras e padrões de beleza,
comportamentos e perfeições, das metas e produtividade, somos reduzidos a meros
consumidores e escravos, em engrenagens multiplicadoras de depressivos,
excluídos, suicidas...
Devemos ser humanos
como Woody: Somos humanos, diferentes, e, num mundo de imperfeitos, precisamos
uns dos outros. Nada mais adulto, não? By Geraldinho Farias
Olá Geraldinho
ResponderExcluirÓtimo filme, gostei demais, o seu blog é ótimo.
ResponderExcluirTRÊS COISAS QUE A BÍBLIA NOS ENSINA
1. Deus dirige a história.
2. Deus usa seres humanos e outros seres para cumprir os seus propósitos no mundo.
3. Deus não dá sua glória a outro.
Pastor Adriano Pereira de Oliveira
Tapiraí, São Paulo, Brasil.