A tradição de “malhar” o Judas no “Sábado de Aleluia” veio para a
América Latina através de espanhóis e portugueses, quando um boneco
representativo do discípulo que traiu a Jesus é insultado, atacado e queimado.
O costume lembra os ataques a Hamã, o inimigo dos judeus no livro de Ester.
Não há nada mais contraditório, paradoxal, “nada a ver” com o Cristo e o
Cristianismo!
Jesus não ensinou a jogar pedras na Gení ("nenhum humano é feito pra apanhar, nem é bom pra cuspir")